MIOMODULAÇÃO COM ÁCIDO HIALURÔNICO PARA CONTROLE DE ASSIMETRIA FACIAL EM PACIENTE TRANSEXUAL: RELATO DE CASO

Autores

  • Glaucia Mendonça Teixeira Centro Universitário Inga- Uninga
  • Célia Marisa Rizzatti Barbosa Centro Universitário INGA - UNINGA

DOI:

https://doi.org/10.51670/aos.v4i1.131

Palavras-chave:

assimetria, ácido hialurônico, preechimento

Resumo

Objetivo: Descrever caso clínico sobre a correção de assimetria facial utilizando a miomodulação através do preenchimento com ácido hialurônico (AH). Método: A paciente foi submetida a técnica de miomodulação com preenchimentos dérmicos para tratar de questões de assimetria facial. Foi realizada elevação e ancoragem supraperiostal e abaixo do ligamento zigomático para aumentar o poder de contração dos músculos zigomáticos e facilitar a elevação do ângulo da boca. Relato de Caso: Mulher transgênero, 36 anos, italiana, com assimetria facial: excesso de volume no terço médio e assimetria labial que sobressai ao sorrir, ambos do lado esquerdo. Procedimentos invasivos para correção dessa assimetria foram sugeridos em seu continente de origem, nenhum deles, porém, atendiam aos anseios da paciente. No Brasil, uma nova avaliação foi realizada, sendo sugerida a correção através da miomodulação com preenchimento de AH, uma intervenção menos invasiva com resultados imediatos e mais próximos aos almejados por ela. O AH foi injetado em bolus, a fim de reestruturar o fulcro labial perdido, diminuir a tonicidade do músculo elevador do ângulo labial e reduzir a flacidez tecidual. Após a aplicação de AH, alcançou-se o equilíbrio muscular, interrompendo a cadeia de eventos originários da assimetria. Conclusão: O tratamento da assimetria facial com o protocolo proposto apresentou um excelente resultado e manteve-se dentro das expectativas da paciente.

 

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Publicado

2023-03-16

Como Citar

Mendonça Teixeira, G., & Rizzatti-Barbosa, C. M. (2023). MIOMODULAÇÃO COM ÁCIDO HIALURÔNICO PARA CONTROLE DE ASSIMETRIA FACIAL EM PACIENTE TRANSEXUAL: RELATO DE CASO. Aesthetic Orofacial Science, 4(1), 12–17. https://doi.org/10.51670/aos.v4i1.131